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Publicado em 01/04/2022

 

A GUERRA INTERIOR E A BUSCA DA PAZ

Hoje quero abordar um tema que me trouxe várias reflexões: A guerra no mundo e a guerra emocional, a repercussão que tudo isso causa em cada um de nós.  Você já parou para pensar a respeito?

Estamos todos sensibilizados, como se diz popularmente com nervos a flor da pele, pelas  sucessivas perdas e os acontecimentos entre nós em todo mundo, ainda mais nos últimos tempos.

Mas o que toda essa sensibilidade aflorada pode nos trazer? Aprendizado? solidariedade? medo, angústia, somatizações, adoecimentos? Ou também  uma reflexão de que apesar de tantos acontecimentos somos privilegiados por estarmos vivos, por termos novas oportunidades.

Vamos pensar na nossa guerra interior, um conflito com nós mesmos, nossos sentimentos e ambiguidades, e também com aqueles que nos rodeiam no nosso dia a dia: familiares amigos, colegas do ambiente profissional,

Tantas competições e disputas  comprometem de maneira considerável a saúde emocional e física. A carência afetiva nunca esteve tão evidente. Como manter o equilíbrio, a saúde emocional e física diante de tantos desafios?

A guerra consigo mesmo, é um estado de espírito que não exige armamentos bélicos, mas sim defesas emocionais, geradas por desequilíbrios internos, é não estar bem com o que se é com o que se  tem, e não ter atitudes para mudar, é desejar que o outro se exploda quando se acha que está tudo certo.

Você já parou para pensar nesses conflitos? A guerra começa no micro e vai para o macro, pais que só percebem que não dão atenção para os filhos, necessitam de um acontecimento externo para perceber isso, como no isolamento que houve no início da pandemia. Da mesma forma filhos que não dão carinho e assistência aos pais.

Famílias inteiras se digladiando por disputas autoritárias, trocas de papéis e falta de respeito, isso não é uma guerra que tira no dia a dia a paz interior? . Casais  em constante conflito, agressões psicológicas, físicas, abusivas é outra guerra, que também gera filhos inseguros, ansiosos que futuramente também podem desenvolver a agressividade.

As emoções destrutivas, consistem também  em uma guerra interior, o negativismo, o auto boicote,
a auto desvalorização, a baixa autoestima, vícios, e vários distúrbios comportamentais, são reações das emoções não controladas, surgem agressões, violências, causando consequências graves.

O enorme bombardeio de informações, acaba sendo um gatilho para transformações comportamentais, o não saber lidar com tudo que nos atinge de maneira adequada e equilibrada, desencadeia uma série de atitudes geradoras de guerra interior e um constante estado de alerta.

A cada segundo aumentam as crises de ansiedade, pânico, a procura por pronto atendimento com crises desesperadoras, sensações e medo de morrer. O pior inimigo a se enfrentar é a si mesmo, um estado confusional se instala, na medida que não se dá nome ao que está se sentindo.

Ter habilidade e controle sobre si é o início do caminho a trilhar,  na busca do autoconhecimento, As emoções sentidas podem ser construtivas ou destrutivas, a compreensão das sensações dos sentimentos é um poderoso antídoto para proporcionar a busca da paz interior, e eliminar a possibilidade de guerra consigo e com outros.


Pense nisso! Busque ajuda, você precisa e merece uma melhor qualidade de vida, com paz e harmonia no seu dia a dia.

Gostou do tema? Compartilhe, faça comentários, mande sugestões.

Super abraço!



Claudete J. Silva Colunista de Saúde e Comportamento
Psicóloga Especialista em Clínica e Psicossomática
Atendimento presencial e on-line

WhatsApp: (11) 9 9626-4832
e-mail: claupsi.js@gmail.com
Instagram: claudetejovinianopsicologa



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