Tiquequê / Theatro NET
Após o sucesso no Rio de Janeiro, o grupo Tiquequê chega ao Theatro NET São Paulo para apresentação de “Gigantinho”, um show com coreografias inspiradas em danças, brincadeiras populares e elementos do teatro. Dia 7 de setembro, quarta-feira, às 15h e 17h.
A criançada, pais, tios, avós e quem mais gostar de boa música e brincadeiras poderá curtir o espetáculo do Tiquequê, que escolheu o universo infantil como inspiração para seu trabalho.
Com repertório baseado no DVD “O Gigante (Ao Vivo)”, gravado em São Paulo, em 2015, a atração une canções, dança, teatro, animação, batuques, sons e muita diversão - uma mistura de linguagens expressivas, que é a marca registrada do quarteto formado por Diana Tatit, Angelo Mundy, Bel Tatit e Wem. No show pode-se esperar por composições próprias e músicas do cancioneiro popular. Além da faixa título, O Gigante, os integrantes do Tiquequê assinam outras nove músicas: Trava-Língua; Quero Começar; Tô com Medo; Nasceu Mamãe, Nasceu Papai; A Rosa e o Cravo; Dente Mole; Salada; Fio Invisível e Pode Virar. Além dessas, há também canções que não costumam fazer parte do universo infantil atual, mas que criam um diálogo entre músicas autorais e cantigas populares de domínio público, como o medley Quem Te Ensinou a Nadar/Peixe Vivo, O Cravo e a Rosa e a Velha a Fiar, além da engraçada adaptação do Tiquequê para a canção de Luiz Gonzaga, Lorota Boa.
Sobre o Tiquequê
O Tiquequê, sucesso entre as crianças, que também hipnotiza os adultos, existe há 14 anos. O grupo é formado pelas primas Diana e Bel Tatit, que vêm de uma família cheia de artistas, e pelos músicos Wem e Angelo Mundy. Todos, desde pequenos, gostavam de cantar e de fazer teatro, e, ao se dar conta de que o universo infantil era seu maior interesse em comum, resolveram criar um grupo que explorasse toda forma de expressão: música, dança, teatro, brincadeiras e histórias para se comunicar com a garotada. Os arranjos musicais combinam instrumentos tradicionais, com percussão corporal e objetos inusitados, mostrando às crianças que a criação musical pode se alimentar de diferentes fontes sonoras. O grupo traz coreografias inspiradas em danças e brincadeiras populares e elementos do teatro, fazendo com que os espetáculos sejam mais do que shows de música.

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