Emprestando seu título de um trecho da obra Homo ludens, de Johan Huizinga, este ciclo de saraus busca (re)evidenciar o lúdico na prática poética, desde suas origens ritualísticas às novas formas de “jogar poesia” nos dias atuais.
O fenômeno mundial do slam popularizou-se, sobretudo, por apostar no fator competitivo: um jogo em que versos – nascidos na tensão das formas fixas e da improvisação – são pontuados por um grupo de jurados e até pelo próprio público. O Slam da Ponta é convidado para dar uma amostra de como funciona esta verdadeira batalha de poesia.